Folha de S. Paulo
O Ministério Público Federal protocolou na Justiça Federal de Belo Horizonte uma denúncia contra Marcos Valério e outros 26 personagens.
A nova denúncia refere-se a um esquema análogo ao do mensalão. Foi montado em 1998.
Destinava-se a borrifar verbas de má origem nas arcas da campanha de Eduardo Azeredo (PSDB) ao governo de Minas.
A malfeitoria mineira teve em comum com o mensalão, além do método, um personagem: Marcos Valério.
O mesmo Valério que, em 2005, seria pilhado na sociedade mensaleiro-petista com Delúbio Soares, então tesoureiro do PT.
De acordo com a denúncia da Procuradoria da República, desviaram-se em Minas R$ 3,5 milhões em verbas públicas.
Dinheiro que migrou dos cofres estaduais para empresas de publicidade que tinham Valério como sócio.
Chega tarde a denúncia. Mas chega. Resta agora uma palavra do STF em relação a Azeredo. Como senador, o grão-tucano dispõe de foro privilegiado.
Está sendo investigado no Supremo. Já foi denunciado pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza.
Devagarinho, empurrado por uma opinião pública que clama por decência na política, o Brasil vai ganhando nova face.
O Ministério Público cumpre o seu papel. Cabe ao Judiciário converter atitude em condenação.
A nova denúncia refere-se a um esquema análogo ao do mensalão. Foi montado em 1998.
Destinava-se a borrifar verbas de má origem nas arcas da campanha de Eduardo Azeredo (PSDB) ao governo de Minas.
A malfeitoria mineira teve em comum com o mensalão, além do método, um personagem: Marcos Valério.
O mesmo Valério que, em 2005, seria pilhado na sociedade mensaleiro-petista com Delúbio Soares, então tesoureiro do PT.
De acordo com a denúncia da Procuradoria da República, desviaram-se em Minas R$ 3,5 milhões em verbas públicas.
Dinheiro que migrou dos cofres estaduais para empresas de publicidade que tinham Valério como sócio.
Chega tarde a denúncia. Mas chega. Resta agora uma palavra do STF em relação a Azeredo. Como senador, o grão-tucano dispõe de foro privilegiado.
Está sendo investigado no Supremo. Já foi denunciado pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza.
Devagarinho, empurrado por uma opinião pública que clama por decência na política, o Brasil vai ganhando nova face.
O Ministério Público cumpre o seu papel. Cabe ao Judiciário converter atitude em condenação.
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