SÓ MESMO UM ASSASSINO PARA PEDIR LIBERTAÇÃO DE OUTRO ASSASSINO...
Ativistas pedem libertação de Battisti a Dilma e STF
Brasília, 1 fev (EFE).- Um grupo de ativistas se manifestou nesta terça-feira diante do Supremo Tribunal Federal (STF), onde a presidente Dilma Rousseff participava de um ato, para pedir a libertação do italiano Cesare Battisti, preso em Brasília e reivindicado pela Itália.
Os manifestantes, cujo número a Polícia estimou em 50, se concentraram em frente ao tribunal com cartazes nos quais qualificavam o ex-ativista de extrema-esquerda italiano de "perseguido político" e exigiram sua libertação.
A chefe de Estado, que participou da cerimônia de abertura do ano judicial, dirigiu um olhar aos manifestantes e depois entrou no edifício, o qual deixou uma hora mais tarde sem fazer declarações sobre o assunto.
Battisti, que está preso no Brasil desde 2007, é reclamado pela Justiça da Itália, onde foi condenado a prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando era membro do grupo Proletários Armados pelo Comunismo.
A extradição, aprovada pelo STF, foi negada no dia 31 de dezembro pelo agora ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que foi um de seus últimos atos de Governo.
O tribunal deve agora retomar o caso para determinar se a polêmica decisão de Lula, que gerou fortes protestos na Itália, se ajusta aos termos do tratado de extradição assinado entre ambos os países.
A defesa de Battisti, no entanto, pediu sua libertação, pois entende que a decisão de Lula é justa e deve ser referendada pelo STF.
Os manifestantes, cujo número a Polícia estimou em 50, se concentraram em frente ao tribunal com cartazes nos quais qualificavam o ex-ativista de extrema-esquerda italiano de "perseguido político" e exigiram sua libertação.
A chefe de Estado, que participou da cerimônia de abertura do ano judicial, dirigiu um olhar aos manifestantes e depois entrou no edifício, o qual deixou uma hora mais tarde sem fazer declarações sobre o assunto.
Battisti, que está preso no Brasil desde 2007, é reclamado pela Justiça da Itália, onde foi condenado a prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando era membro do grupo Proletários Armados pelo Comunismo.
A extradição, aprovada pelo STF, foi negada no dia 31 de dezembro pelo agora ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que foi um de seus últimos atos de Governo.
O tribunal deve agora retomar o caso para determinar se a polêmica decisão de Lula, que gerou fortes protestos na Itália, se ajusta aos termos do tratado de extradição assinado entre ambos os países.
A defesa de Battisti, no entanto, pediu sua libertação, pois entende que a decisão de Lula é justa e deve ser referendada pelo STF.
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