IRMÃ E MÃE DE FIDEL CONTRA A REVOLUÇÃO
Até mesmo a irmã e a própria mãe de Fidel Castro são contrárias ao regime comunista de terror, prisões e mortes que o revolucionário das cavernas implantou na ilha-prisão.
Mas há quem defenda esses assassinos em nome de uma ideologia que já matou milhões em todo o planeta. A irmã de Castro deixa claro que as ordens para executar inocentes vinha de Fidel e do tão idoloatrado assassino Che Guevara.
Pior é ver "teólogos", "pastores" defendendo essa corja como se fossem os heróis do Reino de Deus na Terra. Gente que se diz "libertadora dos oprimidos". Criticam e odeiam os EUA - que nunca foram e nunca serão santos - e a ditadura militar brasileira - também inaceitável - mas dão de ombros sobre os assasinatos de seus heróis de farda e charuto.
Não se importam com os oprimidos que morrem, mas apenas com quem são os opressores que matam: se são ideologicamente alinhados, estão apenas construindo um mundo melhor. Mas se não são aqueles de sua ideologia socialista/comunista, são assassinos, são do Império, são do mal. Isso, repito, com "teólogos" e "pastores".
Há poucas semanas houve grande discussão na imprensa mundial de que se deveria terminar com Guantánamo. Concordo. Mas ninguém, repito, NINGUÉM deu um pio sobre terminar com a ditadura que oprime há 50 anos!
Jesus Cristo estaria ao lado de Che Guevara, Fidel Castro e sua ditadura? Duvido.
É o fim...
Até mesmo a irmã e a própria mãe de Fidel Castro são contrárias ao regime comunista de terror, prisões e mortes que o revolucionário das cavernas implantou na ilha-prisão.
Mas há quem defenda esses assassinos em nome de uma ideologia que já matou milhões em todo o planeta. A irmã de Castro deixa claro que as ordens para executar inocentes vinha de Fidel e do tão idoloatrado assassino Che Guevara.
Pior é ver "teólogos", "pastores" defendendo essa corja como se fossem os heróis do Reino de Deus na Terra. Gente que se diz "libertadora dos oprimidos". Criticam e odeiam os EUA - que nunca foram e nunca serão santos - e a ditadura militar brasileira - também inaceitável - mas dão de ombros sobre os assasinatos de seus heróis de farda e charuto.
Não se importam com os oprimidos que morrem, mas apenas com quem são os opressores que matam: se são ideologicamente alinhados, estão apenas construindo um mundo melhor. Mas se não são aqueles de sua ideologia socialista/comunista, são assassinos, são do Império, são do mal. Isso, repito, com "teólogos" e "pastores".
Há poucas semanas houve grande discussão na imprensa mundial de que se deveria terminar com Guantánamo. Concordo. Mas ninguém, repito, NINGUÉM deu um pio sobre terminar com a ditadura que oprime há 50 anos!
Jesus Cristo estaria ao lado de Che Guevara, Fidel Castro e sua ditadura? Duvido.
É o fim...
Irmã de Fidel colaborou com a CIA contra o regime
Juanita Castro, a irmã do ex-presidente cubano Fidel Castro, revelou que colaborou com a agência americana de espionagem CIA contra o governo cubano antes de se exilar em Miami, em 1964.
A revelação foi feita pela própria Juanita em entrevista ao canal de televisão em língua espanhola Univisión-Noticias 23 no domingo.
Ela está lançando um livro de memórias sobre sua relação com os irmãos Fidel e Raúl, que é o atual presidente de Cuba.
O livro Fidel y Raúl, mis hermanos: La historia secreta (Fidel e Raúl, Meus Irmãos: A História Secreta), escrito junto com a jornalista mexicana Maria Antonieta Collins, será lançado nesta segunda-feira nos Estados Unidos, México, Colômbia e Espanha.
Em entrevista à própria Maria Antonieta Collins, na Univisión-Noticias 23, Juanita Castro disse que foi abordada por uma pessoa próxima e também ligada a Fidel.
Rompimento "[Essa pessoa] me disse que trazia um convite da CIA, que eles queriam falar comigo, que tinham coisas interessantes para me dizer e coisas interessantes para me pedir. [Perguntou] se eu estava disposta a correr esse risco, se estava disposta a ouvi-los. Eu fiquei meio chocada, mas de qualquer forma, eu disse que sim", disse.
A entrevista com Juanita Castro está sendo transmitida em partes. Ao final do programa de domingo, a jornalista prometeu revelar mais detalhes sobre o envolvimento de Juanita Castro com a CIA nos próximos programas.
"Amanhã, pela primeira vez, [...] quem ousou propor à irmã de Fidel que ela colabore com a CIA, arquiinimiga dos irmãos Castro." Nos anos 60, a CIA teria elaborado dezenas de planos para tentar matar Fidel Castro.
Juanita Castro, a quinta de sete irmãos, rompeu com os irmãos alguns anos após a Revolução Cubana, de 1959, e tornou-se célebre por sua oposição ao regime comunista da ilha.
Ela disse que começou a perder entusiasmo com a revolução quando viu pessoas serem presas e executadas.
"Nós costumávamos culpar as pessoas do escalão de baixo, mas as ordens não vinham das pessoas do escalão de baixo. Elas vinham do escalão de cima, de Fidel, de Che [Guevara], de Raúl", disse ela ao programa.
Juanita disse que abrigava críticos do regime de Fidel em sua casa, para protegê-los do irmão. Ela disse que sua mãe, Lina Ruz, também ajudou pessoas contrárias ao governo cubano.
Após a morte de Lina Ruz, em agosto de 1963, Juanita disse que passou a se sentir ameaçada, e resolveu deixar o país.
Segundo a reportagem de Maria Antonieta Collins na televisão, ao descobrir sobre o envolvimento de Juanita contra o regime, Raúl ajudou a providenciar um visto para que ela deixasse o país para o México.
A reportagem diz que a última vez que Raúl e Juanita se falaram foi no dia 18 de junho de 1964. Dez dias depois, ela revelou ao mundo suas críticas ao regime de Fidel, em uma entrevista coletiva no México
http://noticias.uol.com.br/bbc/2009/10/26/ult5022u3825.jhtm
A revelação foi feita pela própria Juanita em entrevista ao canal de televisão em língua espanhola Univisión-Noticias 23 no domingo.
Ela está lançando um livro de memórias sobre sua relação com os irmãos Fidel e Raúl, que é o atual presidente de Cuba.
O livro Fidel y Raúl, mis hermanos: La historia secreta (Fidel e Raúl, Meus Irmãos: A História Secreta), escrito junto com a jornalista mexicana Maria Antonieta Collins, será lançado nesta segunda-feira nos Estados Unidos, México, Colômbia e Espanha.
Em entrevista à própria Maria Antonieta Collins, na Univisión-Noticias 23, Juanita Castro disse que foi abordada por uma pessoa próxima e também ligada a Fidel.
Rompimento "[Essa pessoa] me disse que trazia um convite da CIA, que eles queriam falar comigo, que tinham coisas interessantes para me dizer e coisas interessantes para me pedir. [Perguntou] se eu estava disposta a correr esse risco, se estava disposta a ouvi-los. Eu fiquei meio chocada, mas de qualquer forma, eu disse que sim", disse.
A entrevista com Juanita Castro está sendo transmitida em partes. Ao final do programa de domingo, a jornalista prometeu revelar mais detalhes sobre o envolvimento de Juanita Castro com a CIA nos próximos programas.
"Amanhã, pela primeira vez, [...] quem ousou propor à irmã de Fidel que ela colabore com a CIA, arquiinimiga dos irmãos Castro." Nos anos 60, a CIA teria elaborado dezenas de planos para tentar matar Fidel Castro.
Juanita Castro, a quinta de sete irmãos, rompeu com os irmãos alguns anos após a Revolução Cubana, de 1959, e tornou-se célebre por sua oposição ao regime comunista da ilha.
Ela disse que começou a perder entusiasmo com a revolução quando viu pessoas serem presas e executadas.
"Nós costumávamos culpar as pessoas do escalão de baixo, mas as ordens não vinham das pessoas do escalão de baixo. Elas vinham do escalão de cima, de Fidel, de Che [Guevara], de Raúl", disse ela ao programa.
Juanita disse que abrigava críticos do regime de Fidel em sua casa, para protegê-los do irmão. Ela disse que sua mãe, Lina Ruz, também ajudou pessoas contrárias ao governo cubano.
Após a morte de Lina Ruz, em agosto de 1963, Juanita disse que passou a se sentir ameaçada, e resolveu deixar o país.
Segundo a reportagem de Maria Antonieta Collins na televisão, ao descobrir sobre o envolvimento de Juanita contra o regime, Raúl ajudou a providenciar um visto para que ela deixasse o país para o México.
A reportagem diz que a última vez que Raúl e Juanita se falaram foi no dia 18 de junho de 1964. Dez dias depois, ela revelou ao mundo suas críticas ao regime de Fidel, em uma entrevista coletiva no México
http://noticias.uol.com.br/bbc/2009/10/26/ult5022u3825.jhtm
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