Crescem despesas sigilosas do Planalto com cartão
Entre janeiro e setembro de 2009, os gastos sigilosos do Planalto com cartões de crédito corporativos somaram R$ 5,3 milhões.
A cifra excede em R$ 1,5 milhão as despesas feitas no mesmo período em 2008. Um tônico de mais de 9%.
Deve-se a informação aos repórteres Edson Luiz e Izabelle Torres. A despeito do aumento, a CGU diz que decresceram as operações feitas por meio de cartões.
Tomado pelos primeiros nove meses, o ano de 2009 já registra o terceiro maior volume de gastos com cartões da gestão Lula.
Só perde para os dois anos inaugurais do primeiro mandato –em 2003, gastou-se R$ 5,6 milhões. Em 2004, R$ 6,4 milhões.
Nada de anormal, na visão do secretário-executivo da Controladoria Geral da União, Luiz Navarro.
Ele diz que o governo limitou em 30% o uso dos cartões corporativos para saques de dinheiro vivo, na boca do caixa.
"O aumento era natural, mas as comparações mostram que há normalidade nesse tipo de pagamento", diz Navarro.
De resto, informa que a CGU não tem recebido denúncias de irregularidades no manuseio dos cartões corporativos.
No caso da Presidência da República, os dispêndios são sigilosos. O contribuinte paga, mas não sabe o que está financiando.
Escrito por Josias de Souza às 05h13
Entre janeiro e setembro de 2009, os gastos sigilosos do Planalto com cartões de crédito corporativos somaram R$ 5,3 milhões.
A cifra excede em R$ 1,5 milhão as despesas feitas no mesmo período em 2008. Um tônico de mais de 9%.
Deve-se a informação aos repórteres Edson Luiz e Izabelle Torres. A despeito do aumento, a CGU diz que decresceram as operações feitas por meio de cartões.
Tomado pelos primeiros nove meses, o ano de 2009 já registra o terceiro maior volume de gastos com cartões da gestão Lula.
Só perde para os dois anos inaugurais do primeiro mandato –em 2003, gastou-se R$ 5,6 milhões. Em 2004, R$ 6,4 milhões.
Nada de anormal, na visão do secretário-executivo da Controladoria Geral da União, Luiz Navarro.
Ele diz que o governo limitou em 30% o uso dos cartões corporativos para saques de dinheiro vivo, na boca do caixa.
"O aumento era natural, mas as comparações mostram que há normalidade nesse tipo de pagamento", diz Navarro.
De resto, informa que a CGU não tem recebido denúncias de irregularidades no manuseio dos cartões corporativos.
No caso da Presidência da República, os dispêndios são sigilosos. O contribuinte paga, mas não sabe o que está financiando.
Escrito por Josias de Souza às 05h13
http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/arch2009-10-01_2009-10-31.html#2009_10-27_04_14_30-10045644-0
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