Deputados gaúchos arquivam pedido de impeachment contra Yeda Crusius
da Folha Online
Com 30 votos favoráveis e 17 contrários, o plenário da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou hoje o parecer que recomendava o arquivamento do pedido de impeachment contra a governadora gaúcha Yeda Crusius (PSDB). O parecer foi elaborado pela comissão especial. Com essa votação, o processo contra Yeda foi arquivado.
O pedido de impeachment foi apresentado por sindicalistas ligados Fórum dos Servidores Públicos Estaduais do Rio Grande do Sul. O objetivo era apurar se Yeda cometeu crime de responsabilidade no suposto esquema que desviou mais de R$ 40 milhões do Detran-RS.
A sessão que analisou o parecer começou por volta das 15h30 e terminou por volta das 18h40.
O líder da bancada do PT, deputado Elvino Bohn Gass, lamentou a decisão da Assembleia, que segundo ele está encobrindo um crime de responsabilidade de Yeda. "Vários agentes públicos foram indiciados e, ao não tomar nenhuma atitude, a governadora está sim cometendo um crime de responsabilidade", afirmou.
Com o arquivamento do pedido de impeachment, Bohn Gass disse que a oposição vai se concentrar a partir de amanhã na CPI da Corrupção, que a partir de amanhã vai começar a analisar os documentos sigilosos da Operação Solidária, da Polícia Federal, que investiga supostas fraudes em licitações estaduais.
A CPI da Corrupção investiga o mesmo esquema de fraude no Detran-RS e denúncias contra Yeda.
"Nós não vamos parar de investigar porque a a maioria do governo fez uma absolvição cega", afirmou Bohn Gass.
CPI
A CPI da Corrupção na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul rejeitou ontem o requerimento que pedia para que o presidente do Banrisul, Fernando Lemos, fosse ouvido como testemunha.
A comissão investiga o suposto esquema que teria desviado mais de R$ 40 milhões do Detran-RS e denúncias contra a governadora Yeda Crusius (PSDB).
O requerimento foi apresentado pelos deputados Gilmar Sossella (PDT) e Daniel Bordignon (PT) que pretendiam esclarecer operação de crédito do banco com a Alliance One, empresa que contribuiu com recursos para a campanha de Yeda. O pedido foi rejeitado por oito votos a quatro.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u640722.shtml
da Folha Online
Com 30 votos favoráveis e 17 contrários, o plenário da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou hoje o parecer que recomendava o arquivamento do pedido de impeachment contra a governadora gaúcha Yeda Crusius (PSDB). O parecer foi elaborado pela comissão especial. Com essa votação, o processo contra Yeda foi arquivado.
O pedido de impeachment foi apresentado por sindicalistas ligados Fórum dos Servidores Públicos Estaduais do Rio Grande do Sul. O objetivo era apurar se Yeda cometeu crime de responsabilidade no suposto esquema que desviou mais de R$ 40 milhões do Detran-RS.
A sessão que analisou o parecer começou por volta das 15h30 e terminou por volta das 18h40.
O líder da bancada do PT, deputado Elvino Bohn Gass, lamentou a decisão da Assembleia, que segundo ele está encobrindo um crime de responsabilidade de Yeda. "Vários agentes públicos foram indiciados e, ao não tomar nenhuma atitude, a governadora está sim cometendo um crime de responsabilidade", afirmou.
Com o arquivamento do pedido de impeachment, Bohn Gass disse que a oposição vai se concentrar a partir de amanhã na CPI da Corrupção, que a partir de amanhã vai começar a analisar os documentos sigilosos da Operação Solidária, da Polícia Federal, que investiga supostas fraudes em licitações estaduais.
A CPI da Corrupção investiga o mesmo esquema de fraude no Detran-RS e denúncias contra Yeda.
"Nós não vamos parar de investigar porque a a maioria do governo fez uma absolvição cega", afirmou Bohn Gass.
CPI
A CPI da Corrupção na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul rejeitou ontem o requerimento que pedia para que o presidente do Banrisul, Fernando Lemos, fosse ouvido como testemunha.
A comissão investiga o suposto esquema que teria desviado mais de R$ 40 milhões do Detran-RS e denúncias contra a governadora Yeda Crusius (PSDB).
O requerimento foi apresentado pelos deputados Gilmar Sossella (PDT) e Daniel Bordignon (PT) que pretendiam esclarecer operação de crédito do banco com a Alliance One, empresa que contribuiu com recursos para a campanha de Yeda. O pedido foi rejeitado por oito votos a quatro.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u640722.shtml
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