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E não pára por aí: "As cidades do Rio de Janeiro e São Paulo chegaram a um impasse trágico. As quadrilhas de criminosos se apressaram em preencher o vazio deixado pelo Estado, promovendo uma espécie de ´balcanização´ nestas cidades, que estão repartidas em diversos feudos violentos", diz o relatório.
Pois bem, em tempos operários percebemos que a incapacidade de gerar políticas de segurança pública que realmente funcionem estão presentes em qualquer governo.
É que o número de assaltos a bancos em São Paulo entre 2004 e 2006 foi "só" 116% maior do que a Secretaria de Segurança Pública do governo Alckmin (PSDB) divulgou aos contribuintes. Foi o que confirmou o atual secretário, Ronaldo marzagão, quando resolveram rever os boletins de ocorrência. Desde que Cabral pôs os pés aqui os governos continuam iguais. Sobre o incômodo assunto, os tucanos que não bateram asas para puleiros mais limpos, trataram de fazer o que Chico Buarque já aconselhava: "bico calado"...
Tudo se deve aos confiáveis dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que registrou 77 assaltos a bancos no primeiro trimestre de 2006, enquanto o governo Alckmin, por meio de seu então secretário, Saulo de Castro Abreu Filho, lembrava de apenas 29. É o Estado caveirão!
Como diz um amigo, "qual governo seria o menos pior"?
"The answer, my friend, is blowin' in the wind"...
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