Carlos Arthur Nuzman foi vaiado quando citou o governo federal
Allen ChahadCarol GregnaninCelso PaivaLiana PithanDireto do Rio de Janeiro
Após o constrangimento sofrido por Luiz Inácio Lula da Silva durante a cerimônia da abertura dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 13 de julho, manifestações contra o presidente da República voltaram na festa de encerramento, neste domingo, no Estádio do Maracanã.
No evento que abriu a disputa dos Jogos, Lula esteve presente e acabou vaiado todas as vezes que apareceu no telão ou teve seu nome citado no sistema de som. Neste domingo, o presidente não compareceu, mas muitos protestaram quando seu nome apareceu no telão.
No evento que abriu a disputa dos Jogos, Lula esteve presente e acabou vaiado todas as vezes que apareceu no telão ou teve seu nome citado no sistema de som. Neste domingo, o presidente não compareceu, mas muitos protestaram quando seu nome apareceu no telão.
Uma vaia tímida já surgiu quando o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizados dos Jogos (CO-Rio), Carlos Arthur Nuzman, agradeceu os apoios dos governos federal, estadual e municipal pelo apoio na realização do Pan.
"Agradeço à indispensável e real parceria e à vontade política dos governos federal, estadual e municipal, que foram determinantes para o sucesso desses Jogos", disse Nuzman.
Depois, durante o discurso do presidente da Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa), o mexicano Mario Vázquez Raña, que citou o nome de Lula, também reproduzido por escrito no telão, as vaias foram fortes.
As manifestações do público continuaram quando foram citados o governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e o prefeito da capital fluminense, Cesar Maia. O primeiro ainda recebeu muitos aplausos em meio às vaias, enquanto o segundo não escapou.
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