ALÉM DO DOUTRINAMENTO ESQUERDISTA DAS CAVERNAS QUE SE VÊ NAS ESCOLAS, AINDA É POSSÍVEL VER NO BRASIL "PROGRESSISTA", LIVROS DIDÁTICOS QUE COLOCAM UM DOS MAIORES ASSASSINOS DE TODOS OS TEMPOS, MAO TSÉ TUNG, COMO "GRANDE ESTADISTA". SOMOS NÓS, NA CONTRA MÃO DA HISTÓRIA, PENSANDO QUE SOMOS ESPERTOS...
À ÉPOCA DA FACULDADE DE JORNALISMO ESTUDEI COM UM INTELECTUALÓIDE QUE SEMPRE ANDAVA COM UMA CAMISETA COM A FOTO DE STALIN - OUTRO ASSASSINO COMO HITLER - COM OS DIZERES: "STALIN, UM HOMEM QUE FEZ HISTÓRIA". MAIS ANACRÔNICO IMPOSSÍVEL.
VIVA A AMÉRICA LATINA DE LULA, CASTRO, CHÁVEZ, CORRÊA E MORALEZ! VIVA A FORÇA DO POVO! VIVA!
Menção ao Fome Zero sai de livro escolar
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A editora Moderna retirou do livro "Projeto Araribá - História, 8ª série", que estará disponível às escolas particulares no ano que vem, transcrição de trecho de documento do Instituto da Cidadania, ligado ao PT, sobre o programa Fome Zero, lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2003.
Na versão para alunos da rede pública, cujos livros foram comprados pelo Ministério da Educação, consta não só um trecho do documento como a afirmação de que "o combate à fome é o principal objetivo do governo Lula", conforme informou ontem o jornal "O Globo".
O texto dos livros comprados pelo MEC diz que "os instrumentos que colocaremos [governo petista] em ação permitirão promover o desenvolvimento, gerar emprego e distribuir renda". A obra reproduz ainda o logotipo do programa.
O programa Fome Zero desenhado na campanha de 2002 foi, na prática, abandonado em 2003 e substituído pelo Bolsa Família. O livro, que, segundo o MEC, vai ser distribuído às escolas públicas pela primeira vez no ano que vem, é de 2006.
As obras da coleção "Projeto Araribá - História" são as mais compradas pelo Ministério da Educação no PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) de 2008, com 5,7 milhões de exemplares distribuídos aos alunos de quinta a oitava série, ao custo de R$ 25,5 milhões.
A coleção substitui no posto de mais vendido do programa a série "Nova História Crítica", da Nova Geração, que foi tirada do programa de 2008. A obra, crítica ao capitalismo, chama o ditador chinês Mao Tse-Tung de "grande estadista".
Os livros são avaliados por especialistas de universidades federais e escolhidos pelos professores da rede pública.
Na versão para alunos da rede pública, cujos livros foram comprados pelo Ministério da Educação, consta não só um trecho do documento como a afirmação de que "o combate à fome é o principal objetivo do governo Lula", conforme informou ontem o jornal "O Globo".
O texto dos livros comprados pelo MEC diz que "os instrumentos que colocaremos [governo petista] em ação permitirão promover o desenvolvimento, gerar emprego e distribuir renda". A obra reproduz ainda o logotipo do programa.
O programa Fome Zero desenhado na campanha de 2002 foi, na prática, abandonado em 2003 e substituído pelo Bolsa Família. O livro, que, segundo o MEC, vai ser distribuído às escolas públicas pela primeira vez no ano que vem, é de 2006.
As obras da coleção "Projeto Araribá - História" são as mais compradas pelo Ministério da Educação no PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) de 2008, com 5,7 milhões de exemplares distribuídos aos alunos de quinta a oitava série, ao custo de R$ 25,5 milhões.
A coleção substitui no posto de mais vendido do programa a série "Nova História Crítica", da Nova Geração, que foi tirada do programa de 2008. A obra, crítica ao capitalismo, chama o ditador chinês Mao Tse-Tung de "grande estadista".
Os livros são avaliados por especialistas de universidades federais e escolhidos pelos professores da rede pública.
Diferença
As versões do "Projeto Araribá" enviadas às escolas públicas e às escolas particulares são diferentes. No volume número 9 para as escolas particulares, adaptado à nova organização do ensino fundamental em nove séries, não há o capítulo em que o trecho do documento do Instituto da Cidadania é citado. A edição, de 2007, será colocada à venda ao setor privado para o ano letivo de 2008.
A mudança não poderia valer para a rede pública, uma vez que os livros do programa têm que passar pela avaliação de uma comissão de especialistas, o que ocorre a cada três anos.
Na edição anterior para a rede particular, há, além da transcrição do documento do Fome Zero, comparação do programa com ideais da revolução russa.
A editora Moderna não comentou a suposta propaganda no livro. O ministro da Educação, Fernando Haddad, também não falou sobre a publicação. "O MEC não deve interferir no processo sob pena de recairmos em censura", disse.
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