sexta-feira, 26 de outubro de 2007

QUE MARAVILHA!!!

QUE NOTÍCIA SENSACIONAL. É TUDO QUE A DEMOCRACIA NECESSITA: LULA-LÁ VISITANDO O DITADOR MILITAR FIDEL CASTRO, SEU ÍDOLO E MENTOR.

PARA LULA, NÃO HÁ PROBLEMA ALGUM TER UM DITADOR NA "FAMÍLIA LATINO-AMERICANA".

NUNCA CONFIE EM ALGUÉM QUE SE DIZ REVOLUCIONÁRIO. HÁ UM DITADOR ESCONDIDO DENTRO DELE...




Lula pretende visitar Fidel em novembro


A visita, que ainda não tem confirmação oficial, seria a primeira do presidente a Havana desde sua reeleição

Reuters

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende visitar seu colega cubano Fidel Castro em novembro, numa viagem cujo objetivo é reforçar a cooperação do Brasil com a ilha comunista.

A visita, que ainda não tem confirmação oficial, seria a primeira de Lula a Havana desde sua reeleição em 2006 e a segunda desde que chegou à Presidência em 2003, quando assinou com Fidel acordos de cooperação nas áreas financeira, agrícola e turística.

O líder cubano, que se afastou temporariamente do poder após uma doença não revelada, compareceu à posse de Lula em 1º de janeiro de 2003.

"A visita a Cuba é altamente provável", disse uma fonte do governo à Reuters sob a condição de não ter seu nome revelado.

Havana seria a última escala de uma viagem de Lula que incluirá também visitas ao Haiti e à República Dominicana.

A possível visita de Lula a Cuba vem a público no mesmo dia em que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, afirmou que sua política em relação a Havana é a de buscar "liberdade" e não estabilidade para a ilha.

No primeiro discurso exclusivamente sobre Cuba desde outubro de 2003, o presidente norte-americano disse que os EUA não reconhecerão o governo de Raúl Castro, irmão de Fidel, a quem o líder cubano transferiu o poder após ficar doente, em julho do ano passado.

Lula tem mantido boas relações com Bush, com quem compartilha interesses, especialmente no setor de biocombustíveis.

O presidente brasileiro, no entanto, nunca deixou de lado sua política de amizade em relação a Cuba, e sua diplomacia propôs um diálogo entre a ilha e a "família latino-americana", da qual Havana ficou distante quando foi excluída da Organização dos Estados Americanos (OEA), em 1962.



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