terça-feira, 25 de setembro de 2007

ESSA AHMADINEJAD GANHOU DE LULA...

O PRESIDENTE DA TEOCRACIA IRANIANA, ELO PERDIDO ENTRE A RELIGIÃO E A RAZÃO, MAHMOUD AHMADINEJAD, AQUELE ANCESTRAL HUMANO QUE AFIRMA SER O HOLOCAUSTO UMA FARSA - TÁ MAIS PARA IDÉIA DE JERICO -, GANHOU DISPARADO DE LULA NO CAMPEONATO INTERNACIONAL DE ASNEIRAS.
É QUE O CABEÇA-DINOSSAURO AGORA PULOU PARA O GALHO DOS HOMOSSEXUAIS DIZENDO QUE NO SEU PAÍS NÃO EXISTEM GAYS. PIOR: DISSE QUE O "FENÔMENO" - NÃO O RONALDINHO; O HOMOSSEXUALISMO -, NÃO EXISTE POR AQUELAS BANDAS DE MACHO MEN...
MEU DEUS, QUER DIZER, MEU ALLAH!


Presidente do Irã nega existência de homossexuais em seu país

da Folha Online

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou nesta segunda-feira que não existe homossexualidade no Irã em um evento na Universidade Columbia, em Nova York, transmitido, em partes, pela rede CNN.
"Nós não temos isto em nosso país", afirmou o presidente ao ser indagado sobre os direitos dos homossexuais no Irã. Ele ainda completou: "No Irã, nós não temos homossexuais como no seu país [os EUA]".
Ahmadinejad insistia em falar sobre os direitos das mulheres, em vez dos homossexuais. Diante da insistência da pessoa que o questionava, ele hesitou alguns segundos e negou a existência deste tipo de orientação sexual no Irã.
Em seu país, a homossexualidade é crime e pode levar alguém à prisão.
Em agosto, as atenções da mídia se voltaram para o caso da lésbica iraniana Pegah Emambakhsh, 40, que corria o risco de ser deportada pelo Reino Unido e temia ser apedrejada ao voltar para seu país.
Ela se refugiou no Reino Unido em 2005 após sua parceira ser detida, torturada e apedrejada no Irã.
Países europeus como a Itália ofereceram asilo para a iraniana e a Anistia Internacional realizou uma campanha para que a iraniana não fosse devolvida a seu país natal. Em 11 de setembro, ela foi libertada do centro provisório de detenção de imigrantes ilegais e aguarda atualmente receber os papéis de asilo de refugiadas, que as autoridades britânicas acabaram lhe cedendo.

Com France Presse, Ansa e "CNN"

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