A Polícia Federal prendeu 77 sujeitos na Operação Xeque-Mate, armada para prender policiais acusados de corrupção e cinco quadrilhas supostamente ligadas à máfia dos caça-níqueis. Com eles foi preso o irmão não menos famoso de Lula-lá - na Índia -, Genival Inácio da Silva (Vavá), já acusado em 2005 de intermediar solicitações de empresários a órgãos do governo, além de ter seu nome citado na CPI dos Bingos.
Mas dentre os 77 encarcerados está o assessor técnico da Empresa de Saneamento e Água da Prefeitura petista de Diadema (SP), Dario Morelli Filho. Nada demais se Morelli não fosse ligado à família de Lula em São Bernardo do Campo. Suspeito na Operação Xeque-Mate de envolvimento com tráfico de drogas, contrabando e exploração de caça-níqueis, Morelli foi o homem de confiança da família presidencial que esteve na delegacia para registrar ocorrência do roubo de um carro de parentes de Lula em São Bernardo. Além de ter assinado, juntamente com "intelectuais", artistas e militantes do PT, o manifesto de apoio ao ex-capitão do time do presidente, José Dirceu, e, também, de ter contribuído com a fortuna de R$ 50,00 para a campanha à reeleição do senador petista Eduardo Suplicy.
Vavá e Dadá; a dupla dinâmica...
Como diz o ditado: "Diga-me com quem andas..."
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