NÃO HÁ DÚVIDA DE QUE "PAULINHO" É O FILHO MAIS NOVO DO APÓSTOLO PAULO, AQUELE DA BÍBLIA, LEMBRA?
Quem é o Paulinho?
Quem é o Paulinho citado em escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal? A Câmara dos Deputados vai investigar o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical. Ele é suspeito de participar de um esquema de desvio de dinheiro do BNDES.
O deputado se defendeu atacando. Disse que é vítima do que chamou de elite que não gosta de trabalhador e prometeu abrir mão dos sigilos fiscal, bancário e telefônico. O partido dele, o PDT, vai aguardar a decisão do procurador-geral da República, que poderá ou não pedir ao Supremo Tribunal Federal a abertura de processo contra Paulinho.
O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) ocupou a tribuna. Atribuiu as acusações contra ele a uma elite que não gosta de trabalhador. Disse que podem investigá-lo, que não vão encontrar nada e que não precisa de dinheiro.
“Você acha que quem preside uma Central Sindical como eu, com dez milhões de trabalhadores, precisa de R$ 300 mil?”, defendeu-se o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP).
Paulo Pereira da Silva foi apontado pelo Ministério Público de São Paulo como um dos prováveis beneficiários de um suposto esquema de desvio de dinheiro do BNDES. Alguns colegas de partido defendiam que ele se afastasse.
“Acho que seria bom para ele e para o partido se ele apresentasse um pedido de licença até o final das investigações”, disse o líder do PDT, senador Jefferson Peres (PDT-AM).
Mas, em uma reunião da direção do PDT, ele contou com a confiança que esperava. O partido decidiu que Paulo Pereira da Silva não precisa se afastar enquanto for investigado.
Com o apoio do PDT, o deputado Paulo Pereira da Silva disse que não vai se licenciar do partido de jeito nenhum. Ele abriu mão dos sigilos fiscal, bancário e telefônico e acha que cabe à Polícia Federal descobrir quem é o Paulinho citado em escutas telefônicas feitas durante a investigação. No relatório da Polícia Federal, aparecem gravações em que ex-assessores do deputado citam o nome “Paulinho”, que a polícia acredita que seja Paulo Pereira da Silva.
“O que há são citações do seu nome por terceiras pessoas. Ele só será investigado se assim entender o procurador-geral da República com o aval do Supremo Tribunal Federal, que recém recebeu os autos do inquérito. Então, como é que nós vamos falar em punição de alguém que nem indiciado está?”, indaga o presidente interino do PDT, deputado Vieira da Cunha (PDT-RS).
O deputado Paulo Pereira da Silva tem foro privilegiado. Só pode ser processado pelo Supremo Tribunal Federal. Hoje a Câmara dos Deputados volta a discutir a emenda constitucional que acaba com esse foro.
Quem é o Paulinho citado em escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal? A Câmara dos Deputados vai investigar o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical. Ele é suspeito de participar de um esquema de desvio de dinheiro do BNDES.
O deputado se defendeu atacando. Disse que é vítima do que chamou de elite que não gosta de trabalhador e prometeu abrir mão dos sigilos fiscal, bancário e telefônico. O partido dele, o PDT, vai aguardar a decisão do procurador-geral da República, que poderá ou não pedir ao Supremo Tribunal Federal a abertura de processo contra Paulinho.
O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) ocupou a tribuna. Atribuiu as acusações contra ele a uma elite que não gosta de trabalhador. Disse que podem investigá-lo, que não vão encontrar nada e que não precisa de dinheiro.
“Você acha que quem preside uma Central Sindical como eu, com dez milhões de trabalhadores, precisa de R$ 300 mil?”, defendeu-se o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP).
Paulo Pereira da Silva foi apontado pelo Ministério Público de São Paulo como um dos prováveis beneficiários de um suposto esquema de desvio de dinheiro do BNDES. Alguns colegas de partido defendiam que ele se afastasse.
“Acho que seria bom para ele e para o partido se ele apresentasse um pedido de licença até o final das investigações”, disse o líder do PDT, senador Jefferson Peres (PDT-AM).
Mas, em uma reunião da direção do PDT, ele contou com a confiança que esperava. O partido decidiu que Paulo Pereira da Silva não precisa se afastar enquanto for investigado.
Com o apoio do PDT, o deputado Paulo Pereira da Silva disse que não vai se licenciar do partido de jeito nenhum. Ele abriu mão dos sigilos fiscal, bancário e telefônico e acha que cabe à Polícia Federal descobrir quem é o Paulinho citado em escutas telefônicas feitas durante a investigação. No relatório da Polícia Federal, aparecem gravações em que ex-assessores do deputado citam o nome “Paulinho”, que a polícia acredita que seja Paulo Pereira da Silva.
“O que há são citações do seu nome por terceiras pessoas. Ele só será investigado se assim entender o procurador-geral da República com o aval do Supremo Tribunal Federal, que recém recebeu os autos do inquérito. Então, como é que nós vamos falar em punição de alguém que nem indiciado está?”, indaga o presidente interino do PDT, deputado Vieira da Cunha (PDT-RS).
O deputado Paulo Pereira da Silva tem foro privilegiado. Só pode ser processado pelo Supremo Tribunal Federal. Hoje a Câmara dos Deputados volta a discutir a emenda constitucional que acaba com esse foro.
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