Por Estêvão Canfield*
O economista Rafael Correa tomou posse ontem como novo presidente do Equador consolidando uma espécie de onda esquerdista no continente, com um viés agora fortemente marcado pelas posições pessoais do presidente Hugo Chávez, da Venezuela. Depois de constatar uma virada à esquerda em países como Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Bolívia e Nicarágua, além da Venezuela, o continente vê agora encorpar-se o projeto encabeçado por Chávez no sentido de construir um ainda confuso e fortemente retórico "socialismo do século 21". Na posse de Rafael Correa, à qual compareceram os presidentes desses países (com exceção do da Argentina), a tendência esquerdizante tornou-se presente nos anunciados projetos de "refundar a República" e nas críticas ao modelo neoliberal.
O economista Rafael Correa tomou posse ontem como novo presidente do Equador consolidando uma espécie de onda esquerdista no continente, com um viés agora fortemente marcado pelas posições pessoais do presidente Hugo Chávez, da Venezuela. Depois de constatar uma virada à esquerda em países como Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Bolívia e Nicarágua, além da Venezuela, o continente vê agora encorpar-se o projeto encabeçado por Chávez no sentido de construir um ainda confuso e fortemente retórico "socialismo do século 21". Na posse de Rafael Correa, à qual compareceram os presidentes desses países (com exceção do da Argentina), a tendência esquerdizante tornou-se presente nos anunciados projetos de "refundar a República" e nas críticas ao modelo neoliberal.
Leia o texto aqui: http://brazilianpress.locaweb.com.br/20070117/colunas/opiniao.htm
*Estêvão Canfield é pastor da New Canaan United Methodist Church, uma igreja em células, em Elizabeth, New Jersey.É bacharel em Teologia e jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo
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