sexta-feira, 28 de março de 2008

NO DESERTO...


DEPOIS DO MENSALÃO, ALOPRADOS, DINHEIRO NA EMPRESA DE LULINHA, VAVÁ, DINHEIRO EM CAIXA DE UÍSQUE, VISANET, LULA DEFENDENDO PUBLICAMENTE RENAN CALHEIROS, JADER BARBALHO E SEVERINO CAVALCANTI E CULPANDO AS "ELITES DESSE PAÍS" POR ESTAREM "PERSEGUINDO" ESTES CIDADÃOS, ESCÂNDALOS DE CORRUPÇÃO PARA TODOS OS GOSTOS, A ECONOMIA BRASILEIRA "VAI BEM", MESMO QUE IMPULSIONADA PELA ECONOMIA MUNDIAL. E ISSO É O QUE VALE.

AGORA ENTENDO O QUE UMA PESSOA ME DISSE HÁ ALGUNS ANOS, QUANDO AFIRMOU QUE EU ERA APENAS "UMA VOZ NO DESERTO"...

NA VERDADE, PASSAMOS PELO DESERTO DA ÉTICA, DO CARÁTER E DA HONESTIDADE.
LULA-LÁ!



Avaliação do governo Lula sobe em todos os itens, diz CNI

Levantamento do Ibope registrou melhora em oito áreas de atuação, dos programas sociais à segurança

BRASÍLIA - O diretor de Relações Institucionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Marco Antonio Guarita, destacou, em entrevista sobre a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira, 27, que o levantamento registrou melhora na avaliação em relação às oito áreas de atuação do governo Lula abordadas pelos entrevistadores.

1) A aprovação ao governo no combate à fome e à pobreza subiu de 57%, registrados em dezembro passado, para 62%, enquanto que o total dos que desaprovam a atuação do governo nessas áreas caiu de 41% para 35%;

2) os programas sociais nas áreas de saúde e educação teve aprovação de 60%, ante 53% na de dezembro, e a desaprovação reduziu-se de 45% para 37%;

3) a atuação governamental na área de segurança pública, que em dezembro tinha a aprovação de 32%, agora é vista positivamente por 40%, ao mesmo tempo em que a parcela da população que desaprova essa política caiu de 66%, em dezembro, para 56%;

4) no combate à inflação, a administração federal conta agora com a aprovação de 51%, segundo a sondagem, ante 44% que a aprovavam em dezembro, e o índice dos que a rejeitam caiu de 49% para 43%;

5) a avaliação da política em relação às taxas de juros, embora continue negativa - 53% a desaprovam, e 39% a aprovam -, evoluiu favoravelmente ao governo: em dezembro, o índice de brasileiros que a aprovavam era de 32%, e o de pessoas que a desaprovavam era de 59%;

6) no combate ao desemprego, o governo conta com seu melhor índice de aprovação, que subiu 14 pontos porcentuais: era de 47% em dezembro e aumentou para 55%, enquanto a parcela dos que o desaprovam caiu de 51% para 41%;

7) em relação aos impostos, a população, de acordo com a sondagem, continua insatisfeita: 60% desaprovam a política do governo, mas em dezembro eram 69%, e o total dos entrevistados que disseram aprová-la aumentou de 26% para 35%;

8) por último, aumentou também a aprovação à política do governo para o meio ambiente: de 50% para 60%, enquanto os que a desaprovam, que eram 44% em dezembro, são agora 34%.

Marco Antonio Guarita, assim como o consultor Amauri Teixeira, insistiram na avaliação de que esses índices se devem "à força dos resultados da economia" e à percepção que a população está tendo de notícias favoráveis. Teixeira destacou, por exemplo, que a queda na desaprovação à carga de impostos e o aumento no porcentual dos que a aprovam se deve "ao noticiário sobre a possibilidade de uma reforma tributária".

Guarita, por sua vez, admitiu que, embora não tenha sido abordada na pesquisa a extinção da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), esse é um ponto que também "deve ter contribuído" para a avaliação positiva.

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