quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Ex-eixo do mal; por enquanto...


É exatamente para isso que servem as armas, os exércitos e as usinas atômicas dos países fechados ao mundo e que insistem na idéia há muito abandonada do comunismo: fazer com que a incompetência do Estado burro e ditatorial comunista seja empurrada goela abaixo dos países ditos livres.

Os países ricos e capitalistas - inclusive os EUA - ficam quase que obrigados a aceitar as exigências do louco playboy comunista, Kim Jong Il, que governa a Coréia do Norte com mão-de-ferro enquanto vive no mais alto estilo de vida. Mas o povo é miserável e passa fome.

Tais ditadores têm um orgasmo imperial quando vêem suas fileiras intermináveis de homens, todos uniformizados, marchando seguidos de mísseis, tanques e carregando suas fotos gigantescas.

Tudo como nos filmes "Eu, robô" de Isaac Asimov, estrelado por Will Smith, no qual há uma cena em que os robôs estão todos enfileirados e "Olga", no qual a esposa de Prestes se vê fardada, discursando a dezenas de homens, todos enfileriados e de uniformes militares...

Isso tudo é o máximo para eles. Dominação! E "el pueblo" que se dane. Tudo na mais pura indecência. Tudo com o nome de "República Popular Democrática", "o grande líder" e aquela baboseira semântica sem fim dos dinossauros comunistas.


Coréia do Norte aceita desarmar-se

Estado comunista receberá lotes de combustível ao adotar passos para desmantelar seu reator e usina atômicos

AP, REUTERS E NYT

A Coréia do Norte concordou ontem, após árduas conversações, em desligar seu principal reator nuclear e eventualmente desmantelar seu programa de armas nucleares em troca de US$ 300 milhões em ajuda, quatro meses após o Estado comunista ter chocado o mundo ao testar uma bomba nuclear.

O presidente americano, George W. Bush, disse que as conversações representam “a melhor oportunidade para usar a diplomacia para lidar com os programas nucleares da Coréia do Norte”. “Elas refletem o compromisso dos participantes com uma Península Coreana livre de armas nucleares”, acrescentou.

A Casa Branca advertiu que o acordo não remove a ameaça de sanções autorizadas pela ONU.

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