Jesus esteve neste planeta para ser crucificado por nós. Operou milagres curando toda sorte de males. A cegueira também foi vencida pelo Filho de Deus. E seu poder continua mais forte do que nunca!A Justiça brasileira é que poderia tirar proveito disso: Mateus Meira – nome de discípulo – entrou em um cinema em 1999 e metralhou a platéia. Foi condenado a passar 120 anos e seis meses no mundo cão das penitenciárias pela morte de três pessoas, quatro tentativas de homicídio e 15 outras expostas ao perigo. Mateus ainda confessou ter tramado o assassinato de uma testemunha de acusação. Gente finíssima!
O pior é que, pelo milagre da justiça dos homens do Brasil, Mateus poderá usufruir do sistema semi-aberto ainda em dezembro. Presente do Papai Noel das profundezas.
Mas Jesus não fará outro milagre para impedir a afronta. Quando foi ressuscitar Lázaro disse: “Tirai a pedra”. E os homens tiraram a pedra que fechava a porta do sepulcro. Então Jesus ordenou: “Lázaro, vem para fora!” E Lázaro saiu vivo daquele túmulo. Quer dizer, Jesus fez o milagre depois que os homens fizeram aquilo que eles poderiam fazer. O possível, natural, é humano. O impossível, sobrenatural, é de Deus.
Isso quer dizer que nós devemos como nação, exigir a mudança das leis brandas aos casos hediondos como o de Mateus. Dizem que “a justiça é cega mas enxerga quando quer”, e nos devemos tirar a pedra da irresponsabilidade que faz nosso País ser conhecido mundialmente como o país da impunidade.
Mas nem tudo está perdido para Mateus. Morto e enterrado em seus “delitos e pecados” ainda pode buscar a cura para sua alma em Jesus Cristo. Aceitando-o como único e suficiente Salvador. Dessa forma Mateus será curado de sua cegueira e, ressuscitado em vida natural, terá uma nova e plena vida sobrenatural com Deus. Mas ainda terá de pagar sua dívida com os homens.
Assim, lá no profundo poço de maus pensamentos, o encarcerado certamente ouvirá: “Mateus, vem para fora!”
Veja aqui a matéria sobre a justiça brasileira(mas vá vomitar em outro lugar!): http://jornalnacional.globo.com/Jornalismo/JN/0,,AA1441113-3586-630824,00.html
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