
Derrubado Lon Nol do poder, Pot instalou um regime totalitário no Cambodja, então chamado de "Kampuchéa Democrática". Em 1975 utiliza de seu "programa" para "purificar" a sociedade contra o capitalismo, a cultura ocidental, a religião e influências externas. Tenta criar um Estado Maoísta agrário auto-suficiente e, como não poderia deixar de ser, sem oposição. Alô, Cuba!
Junto dessa revolução de importância sem igual, é claro, não deixou de ocorrer o óbvio: perseguições, destruição, ditadura e o genocídio de dois milhões de cidadãos; ou seja, 1/4 da população à época, principalmente professores, policiais, pessoas com formação escolar, cristãos, muçulmanos: a classe média em geral.
Mas se vivesse no Rio de Janeiro do menino João Hélio, onde a morte anda livre e solta como à época da Kampuchéa "Democrática", Pol Pot não sairia às ruas nem mesmo para comprar pão.
Um minuto de silêncio eterno pelos assassinatos do comunista Pol Pot e das vítimas de governos que não dão um basta ao que ocorre no Rio e no resto "desse Páis".
Nenhum comentário:
Postar um comentário